Meus amigos e amigas,
Acabei de ler o Plano de Governo do candidato João Poletto (PP).
Não existe nada de significativo quanto ao futuro dos trabalhadores da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR).
Ele coloca coisas genéricas,sem propostas concretas.
Mas,destacarei três pontos do que li.
Diz ele num dos pontos:
Ora bolas,isso não quer dizer nada.
O coletivo quer é que o abono por assiduidade seja transformado em vale-alimentação,sem as ridículas regras que engessam e oprimem a classe trabalhadora.
Em outro ponto ele diz:
Acabei de ler o Plano de Governo do candidato João Poletto (PP).
Não existe nada de significativo quanto ao futuro dos trabalhadores da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR).
Ele coloca coisas genéricas,sem propostas concretas.
Mas,destacarei três pontos do que li.
Diz ele num dos pontos:
Ora bolas,isso não quer dizer nada.
O coletivo quer é que o abono por assiduidade seja transformado em vale-alimentação,sem as ridículas regras que engessam e oprimem a classe trabalhadora.
Em outro ponto ele diz:
De novo,isso não quer dizer nada.
Primeiro: é obrigação de qualquer administrador zelar pelo cumprimento das leis,logo não caberia colocar como proposta de governo.
Segundo: não acrescentou nada que anime o coletivo.
Todos sabem que o Plano de Carreiras,Empregos e Salários da EMDUR é precário,muito ruim,e,portanto,necessita de ampla revisão em sua estrutura.
A classe trabalhadora quer é que o PCES traga avanços significativos,não é oque ocorre atualmente.
Portanto,se o candidato quer manter como está,já perde muitos pontos.
Não há uma linha sequer a respeito da valorização salarial desejada pelo sindicato (queremos a criação de uma política de ganhos reais anuais),não há nada a respeito da liberação de um dirigente sindical para atuação exclusiva junto a entidade representativa da classe trabalhadora (o sindicato dos servidores públicos municipais já conta com pessoal liberado,não entendo porque na EMDUR não ocorre ainda) e não existe nada sobre a inclusão dos trabalhadores (via sindicato) na composição do Conselho de Administração da empresa pública.
Destaco,para finalizar,a parte que me intriga no Plano de Governo do Poletto:
Coloco em xeque a disposição do candidato em dialogar com a entidade sindical em caso de sua eleição para prefeito.
Se nem agora,quando ele é mero candidato,o diálogo está existindo,como vou crer que existirá em um hipotético governo Poletto?
São reflexões que devemos fazer.
Primeiro: é obrigação de qualquer administrador zelar pelo cumprimento das leis,logo não caberia colocar como proposta de governo.
Segundo: não acrescentou nada que anime o coletivo.
Todos sabem que o Plano de Carreiras,Empregos e Salários da EMDUR é precário,muito ruim,e,portanto,necessita de ampla revisão em sua estrutura.
A classe trabalhadora quer é que o PCES traga avanços significativos,não é oque ocorre atualmente.
Portanto,se o candidato quer manter como está,já perde muitos pontos.
Não há uma linha sequer a respeito da valorização salarial desejada pelo sindicato (queremos a criação de uma política de ganhos reais anuais),não há nada a respeito da liberação de um dirigente sindical para atuação exclusiva junto a entidade representativa da classe trabalhadora (o sindicato dos servidores públicos municipais já conta com pessoal liberado,não entendo porque na EMDUR não ocorre ainda) e não existe nada sobre a inclusão dos trabalhadores (via sindicato) na composição do Conselho de Administração da empresa pública.
Destaco,para finalizar,a parte que me intriga no Plano de Governo do Poletto:
Coloco em xeque a disposição do candidato em dialogar com a entidade sindical em caso de sua eleição para prefeito.
Se nem agora,quando ele é mero candidato,o diálogo está existindo,como vou crer que existirá em um hipotético governo Poletto?
São reflexões que devemos fazer.
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