Há três anos, o mundo pop perdia Michael Joseph Jackson.
De garoto talentoso e precoce a estrela global confinada dentro da
própria fama, sua trajetória baseada em genialidade (e excentricidade)
ajudou a construir o conceito de artista que se refletiria durante os
anos em que esteve em atividade.
Como Rei do Pop, Michael Jackson sempre despertou muita atenção e foi sinônimo de grandes lucros para a indústria do entretenimento. Seu pai, Joe Jackson,
enxergou uma mina de ouro ao ver um de seus filhos cantando e dançando
aos cinco anos de idade. Mais tarde, aos onze anos, o pequeno Michael
iniciou-se na carreira profissional junto aos irmãos Jackie, Tito, Jermaine e Marlon, formando o Jackson 5.
Mas foi em carreira solo, já adulto, que Michael tornou-se uma figura
dominante na música popular. Cinco de seus álbuns se tornaram os mais
vendidos de todos os tempos em todo o mundo: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). A popularidade de seus vídeos Beat It, Billie Jean e Thriller
ajudou a disseminar o domínio da MTV na música dos anos 80,
transformando a linguagem do videoclipe em forma de promoção musical.
Um dos poucos artistas a entrar duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame,
Jackson também detém marcas como vários recordes certificados pelo
Guinness World Records, incluindo 'O Álbum Mais Vendido de Todos os
Tempos', quinze Grammys e 41 canções a chegar ao topo das paradas como
cantor solo, com vendas superando as 750 milhões de unidades
mundialmente.
Seja no início dos trabalhos com o Jackson Five, em carreira solo ou em parcerias com outros nomes ilustres da música, sua influência ainda pode ser encontrada em várias vertentes da indústria de entretenimento contemporânea. Uma prova disso é a grande quantidade de artistas que prestaram tributo ao Rei do Pop antes e depois de sua morte.
Fonte: UOL
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