Ontem conversei por cerca de duas horas,via celular,com o vice-presidente do Sintraep.
Dialogamos sobre os rumos que o sindicato tomará no pós-eleição.
As perspectivas não são das mais otimistas,infelizmente.
Hoje conversei com o tesoureiro da entidade sindical,que também não enxerga um futuro promissor para o sindicato.
Lamentável não termos opção qualificada para tocar nossa obra adiante.
A solução será permanecermos vigilantes,independentemente do resultado das urnas no dia 10/10.
O preço da liberdade é a eterna vigilância,já diz um famoso pensador em seus escritos,o nosso preço é a vigilância também...retrocessos são inadmíssiveis.
Sobre a autoria da frase:dúvidas sobre autoria existem!
O preço da liberdade é a eterna vigilância. A frase é conhecida, mas, quanto à autoria, há controvérsias. Alguns a atribuem a Aldous Huxley, autor de Admirável mundo novo, que estaria nos advertindo para que estivéssemos atentos, não permitindo o futuro sombrio desenhado no livro. Outros a creditam a Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos, que afirmava que o poder está sempre roubando dos muitos para os poucos, o que exigiria precaução.
Mas há quem a atribua a Patrick Henry, que governou a Virgínia no século XVIII e ficou conhecido por sua oratória apaixonada contra a escravidão. Assim como ao estadista irlandês John Philpot Curran, que teria incluído em um dos seus discursos que "É comum o indolente ver seus direitos serem tomados pelos ativos. A condição sobre a qual Deus dá liberdade ao homem é a eterna vigilância; se tal condição é descumprida, a servidão é, ao mesmo tempo, a conseqüência de seu crime e a punição de sua culpa".
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